domingo, 2 de setembro de 2012




“— Por que você sorri tanto?
— Sorrio?
— Sim.
— Estranho, tenho chorado todos os dias…
— Impossível.
— Por que?
— Porque passamos a semana juntos, sem nos desgrudar um segundo, e eu sequer vi uma lágrima rolando pelo seu rosto.
— Mas não é desse tipo de choro que estou falando.
— É de qual?
— É daquele que a gente chora por dentro.” 

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